Ontem no Centro Cultural Banco do Brasil me deparei com uma cena um tanto constrangedora. Dois homens se beijavam na boca e se agarravam despreocupadamente como se estivessem num lugar privado. Se eu fiquei envergonhado, imagino como não devem ter se sentido os visitantes e as famílias que estavam com suas crianças!
Em um dos meus livros
tenho uma frase que diz: "Não faça com os outros aquilo o que você não
gostaria que fizessem com você.", mas me parece que essa frase, ou seja,
esse princípio não está sendo observado por parte de uma sociedade que tem
classes que lutam pelos seus direitos e privilégios. Todo cidadão deve lutar
pelos seus direitos, mas eu não concordo que estes devam ser ultrapassados ou
empurrados goela abaixo em ninguém. Essas mesmas pessoas querem ser
respeitadas, mas não nos respeitam quando exigimos nossos direitos também. O
simples fato de nos posicionarmos, por exemplo, em questões contra o
homossexualismo, não significa dizer que somos homofóbicos. Vou transcrever o
significado da palavra homofobia para defender minha opinião aqui.
Homofobia significa
aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio ou preconceito que algumas
pessoas ou grupos nutrem contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais,
transgêneros e outros membros da comunidade LGBTQIA+, mas esse não é o meu caso
e muito menos o das pessoas que pensam como eu, não somos contra os
homossexuais, mas contra seus atos libidinosos em público, a partir do momento
em que não respeitam a família. Todos sabemos que existem lugares apropriados
onde tanto os homossexuais quanto os casais heterossexuais podem ter sua
liberdade amorosa.
Sou fã do estilista
Clodovil Hernandes e do drag queen Jorge Lafond, porque sendo homossexuais,
eram cidadãos brasileiros que respeitavam a família, e Jorge Lafon em certa
ocasião em uma entrevista televisiva disse que não concordava que dois homens
andassem de mãos dadas em público. Não podemos nos esquecer também do político e
médico Enéas Carneiro, o qual sou muito fã. Certa vez em um debate televisivo
também deu uma aula de Biologia, onde explicou, após a pergunta de um dos
jornalistas, que dois homossexuais geneticamente não podem dar à luz filhos. Isso
se comprova cientificamente.
Acredito que eu e todos
os escritores, profissionais da educação e representantes da cultura brasileira
devam sim, tomar uma posição em relação a essa "afronta" onde estamos
sendo desrespeitados por certa parcela de nossa sociedade. Se nós como
educadores, que temos o poder da escrita e da palavra não nos posicionarmos,
aonde iremos parar e como ficará o futuro de nossos filhos? Qual legado você
quer deixar? Somente livros escritos expostos em uma biblioteca ou livros que
transformem a nossa nação brasileira e o mundo?
Não podemos deixar que a família nuclear ou tradicional seja destruída. Precisamos agir agora, antes que seja tarde demais e percamos nossa liberdade!
Antony José
Escritor e membro da
cadeira 1 da AIL
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