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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Dona Conceição — A Poetiza

Dona Conceição no Calçadão

Pisca, pisca, pisca...

Me levantei esta manhã, quase amanhecendo, quando percebi, no guarda-roupa, uma luz oscilando intermitentemente. Era a luz da lanterna do celular. Me dirigi até ele, ainda no escuro, e desliguei o “vaga-lume” digital, que despertava de novo, anunciando um novo dia, mais uma nona oportunidade que eu estava tendo, de passar para o papel, lembranças e ideias, registradas com a tinta da minha caneta. Uma dessas lembranças foi a promessa que eu havia feito à dona Conceição, conhecida como Ceiça dos doces de compotas (descobri há pouco tempo), de escrever uma crônica em sua homenagem.

Dona Conceição, além de seus atributos culinários, também é bibliotecária e formada na língua espanhola; ela é uma peça rara, descoberta dentre tantas outras. Apesar de ainda não ter nenhum livro publicado, muito contribui com suas lindas e inspiradoras poesias, que são publicadas na coletânea que a Academia Itaguaiense de Letras — AIL distribui nas exposições literárias, realizadas no calçadão de Itaguaí mensalmente. Suas poesias são tão inspiradoras, ao ponto de algumas pessoas que passam pelo calçadão em frente à tenda, pararem para ouvir as declamações feitas por mim. Eu quero agradecer, em nome de todos os escritores acadêmicos, a essa senhorinha tão simpática, alegre, disposta e inspiradora, que se doa de corpo e alma pela AIL e pela biblioteca da Plenária, que ela administra, com entusiasmo.

Quiçá todos seguissem o seu exemplo de fé e persistência, que somente um autêntico escritor acadêmico possui!

Sigamos o exemplo de dona Conceição, que como o vaga-lume, sempre irradia uma luz tão brilhante, mas a diferença, é que ela jamais se apagará.


Dona Conceição — escritora da AIL (cadeira nº )


 

domingo, 27 de julho de 2025

Daniel, 40 Anos de Artesanato — Crônica: 25-07-2025



Daniel é um artesão que fabrica, manualmente, brinquedos de madeira. Há cerca de 40 anos, transportando seus brinquedos em um minicaminhão, fabricado por ele, percorre todas as ruas do centro de Itaguaí, oferecendo seus produtos artesanais aos moradores da cidade.
Daniel se tornou uma figura folclórica cultural, levando sua arte, também, às exposições e feiras, estando sempre presente em todos os eventos da Cooperativa dos Artesãos — Camiac, da qual participa como fundador. Nos eventos da Camiac, sua barraca é sempre a primeira, na cabeceira da exposição, sendo seu minicaminhão colocado ao lado, como uma das atrações.
Nossas homenagens a esse artesão, que já faz parte da cultura da cidade, pela beleza de sua arte e o amor que dedica ao artesanato e à Camiac. Nossas Exposições perderiam um pouco de seu brilho, sem a presença de Daniel e seu caminhão de brinquedos de madeira.
Daniel é Artesão!
Suas obras são Arte e Cultura!
Daniel é membro da Camiac!

Pedro Lodi — escritor e presidente da AIL (cadeira nº


domingo, 4 de maio de 2025

Mito da Caverna de Platão

O mito da caverna de Platão é uma alegoria sobre a realidade do nosso conhecimento.

Platão cria o mito da caverna para mostrar em sentido figurativo que estamos acorrentados dentro de uma caverna desde que nascemos, e como as sombras que vemos refletidas na parede compõem aquilo que consideramos real.

Platão (428 a. C. - 347 a. C. ) também usa essa alegoria para explicar como é para o filósofo e mestre guiar as pessoas para o conhecimento (educação), tentando libertá-las das amarras da realidade da caverna.

Segundo esse filósofo, as pessoas ficam confortáveis na sua ignorância e podem opor-se, mesmo violentamente, àqueles que tentam ajudá-las a mudar.

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Inspiração

A página está em branco.

Inutilmente busco a inspiração.

Por que não falar de amor?

Não. Saudade, talvez.

Quem sabe melhor seria falar de paz?

Os temas surgem, mas não agradam.

O poeta só se inspira na paixão ou sofrimento.

Não estou amando nem sofrendo.

E sem sentimento,

Não bate acelerado o coração,

Nem surgem lágrimas de dor.

Se diz o poeta que

“o poeta é um fingidor,”

Basta simular a sensação

E discorrer sobre o sentimento que não sinto,

Mas que a outros parecerá verdadeiro.

Escrever palavras cheias de angústia,

Ou lapidar ondas de emoção,

Que não são sentidas,

Será virtude ou insensatez?

Discorrer sobre temas não vividos,

Falar de sonhos não sonhados,

Será talento ou embriaguez?

Não importa!

Só o homem consegue tirar o tudo, do nada;

Só o ser pensante pode inventar a dor que não sente,

Ou a felicidade que não existe,

Chorar sem dor,

E sorrir   sem alegria.

Se penso, existo;

Se existo, escrevo.

E se escrevo, preencho a vida

E esta página, que não está mais vazia.


Pedro Lodi — escritor e presidente da AIL (cadeira nº


 

 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

A Importância das Pontuações nos Textos

A colocação das pontuações nas frases, nas orações e nos períodos, e principalmente o emprego adequado da vírgula, são de suma importância para a compreensão de textos.

Basta colocar a vírgula, por exemplo, no lugar errado e o contexto do texto fica totalmente sem sentido, causando, assim, falta de entendimento e confusão ao interlocutor.

Daí a importância de os escritores, além de revisarem seus textos, que serão enviados à produção de uma determinada editora, pesquisarem uma que submeta seu manuscrito não somente à revisão ortográfica e gramatical, mas também a uma leitura crítica para que seja compreendido o que o autor quer transmitir.

Se a editora não tiver o serviço de leitura crítica e tampouco a resenha, além da sinopse do livro, seria interessante que o escritor contratasse profissionais, que não cobram tão caro, para fazê-lo. Isso é de suma importância, tendo em vista que não somos somente acadêmicos/escritores, mas principalmente representantes de uma academia de letras.


Antony José — escritor e vice-presidente da AIL (cadeira nº 1)

https://antonyjoseescritor.com.br

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Nasceu a AIL

Três letras tão simples! Quem diria? Mas tão importantes, que fazem a total diferença, não somente quando estão abreviadas, mas principalmente quando são escritas por extenso, revelando seu  significado um tanto quanto especial.

Há cerca de três anos, nascia nossa AIL, isso mesmo, uma ideia que foi amadurecendo aos poucos entre nós acadêmicos, quando ainda éramos simplesmente anônimos. Mas o embrião foi sendo gerado e foi tomando forma até nascer, no tempo determinado.

E, como aquela semente que germina até se tornar uma árvore frondosa, agora, quem desejar, pode usufruir também de seus frutos, mesmo que as intempéries e as ervas daninhas surjam sempre para tentar impedir cada vez mais seu crescimento.

Parabéns aos escritores e acadêmicos, parabéns a você, leitor e amante do livro, porque o filho nasceu e agora você também pertence à nossa família, e muitos como você, ainda irão se juntar também à Academia Itaguaiense de Letras

Por tudo isso, além de sermos cúmplices deste ideal,  também somos mais que vencedores!


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Antony José — escritor e vice-presidente da AIL (cadeira nº 1)

https://antonyjoseescritor.com.br

terça-feira, 18 de março de 2025

AIL

 A Academia Itaguaiense de Letras - AIL, foi formada, depois de longa reflexão, consultas à ABL e a outras Academias de Letras que já existem em diversas  Cidades Brasileiras.

Não  foi uma Instituição criada às  pressas, por leigos e pessoas pouco familiarizadas com a Língua Portuguesa  e preocupação com a valorização e a preservação das Letras.

Assim como acontece com outras Academias, há um número reduzido de componentes, uma vez que se segue a ideia original da Academia Brasileira de Letras, expressa em seus Estatutos e que serviram de base para o nosso. 

Monteiro Lobato, que é um de nossos patronos, por incrível que pareça, não foi convocado para compor os quadros da Academia Brasileira. Assim como ele, centenas, talvez milhares de Escritores e Amantes da Literatura, não foram chamados, até mesmo pelo pequeno número de componentes, que foi inspirado na Academia Francesa de Letras.

Nossa Academia é composta por pessoas que dignificam à Literatura, que a formaram para, não  só preservar e valorizar as Letras, mas formar uma nova geração  que, atualmente, "mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê”, como ensinava Monteiro Lobato. 

Uma das funções da AIL é, também, promover nossos Escritores Locais, o que tem feito, nos últimos três anos, com diversas publicações de livros difundidos em larga escala no Município.

Atualmente a AIL está envolvida com o projeto "O Livro nas Escolas", que tem a finalidade de apresentar, de forma inteligente, sedutora e eficaz, o Livro e a Literatura, às novas gerações, que pouco os conhecem, por não  terem sido devidamente apresentados.

Não  temos a pretensão  de excluir ou  diminuir quem quer que seja, que ame a Literatura e se debruce sobre esse ideal. Apenas somos uma Instituição, como outras congêneres, com número limitado de participantes que, desde o início, lutou pela unidade e cumplicidade de ideais literários, com o fim de formar novas gerações no culto às Letras e à Literatura. 

Tão pouco nos apressamos em erigir nossa Academia antes que outros o fizessem. Afinal, Itaguaí, com cerca de duzentos anos de idade, esperou por tempo demais quem tomasse a iniciativa.

A Academia Itaguaiense de Letras passa a ser um Patrimônio Cultural e Educacional de nossa Cidade e deve ser estimulada e respeitada, por tantos quantos amem a Literatura  e as Letras.


Pedro Lodi — escritor e presidente da AIL (cadeira nº


Dona Conceição — A Poetiza

Dona Conceição no Calçadão Pisca, pisca, pisca... Me levantei esta manhã, quase amanhecendo, quando percebi, no guarda-roupa, uma luz oscil...